Há mais de 20 anos investindo na tradução de pesquisas em produtos e serviços para melhorar e prolongar a vida humana, o grupo de empresas composto também pela Cryopraxis foca seus esforços nesse momento no desenvolvimento de protocolos clínicos para o combate ao novo coronavírus. Os pesquisadores trabalham na fabricação de produtos de terapia celular avançada a partir de células-tronco do sangue do cordão umbilical e placentário, devido a capacidade anti-inflamatória desses materiais. O assunto foi destaque na CNN Brasil.
Um centro de armazenamento de células-tronco, no Rio de Janeiro, está na corrida para tentar encontrar um tratamento eficaz para os danos causados pela infecção do novo coronavírus. O laboratório armazena mais de 40 mil amostras de células-tronco do sangue do cordão-umbilical e placentário e é considerado um dos maiores do país.
Os pesquisadores explicam que as células-troco têm um alto poder de regeneração e, portanto, uma capacidade de resposta mais eficaz aos processos inflamatórios. No Brasil, eles estão em fase de registro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas já têm eficácia comprovada no tratamento de mais de 80 doenças, entre elas, leucemia e linfoma.
Mais de 800 pacientes do mundo todo também já utilizaram esses medicamentos para tratar doenças autoimunes. Outros países, como a China, também ja realizaram testes com células-tronco. Os resultados foram positivos, mas ainda não conclusivos. Na próxima etapa do processo, serão feitos os ensaios clínicos em pacientes que já estão na fase grave da COVID-19. Até o momento, não há vacinas disponíveis ou antivirais recomendadas para o tratamento da doença.
Fonte: Cryopraxis Criobiologia