Ao contrário do que estamos acostumados, não se trata de uma guerra dos sexos. Em pleno século XXI, ano de 2017, estamos cansados de saber que não existe sexo frágil. Por uma questão genética, o que nos difere dos homens é apenas força física, o que, hoje em dia, já é algo bem relativo. Ser mulher não se trata apenas de ser delicada ou feminina, aos poucos a sociedade vai descobrindo que a mulher sempre foi forte e lutou por seus direitos desde o começo.
Mas a definição de “ser mulher” não consegue ficar restrita à delicadeza e feminilidade, ou menos ou mais força física, quiçá fragilidade. Ser mulher é superar a TPM e a menstruação, é trabalhar o dia todo e nem notar que sua jornada é dupla, porque depois de sair de seu serviço, ainda cuida de uma casa e família inteira. Ser mulher é ficar linda maquiada, porém mais linda ainda ao natural.
Segundo a life Coach Luciane Cadan, da Motivação coaching, a felicidade em ser mulher está na liberdade de ser quem ela quiser, como ela quiser, e continuar tendo a sua graça, com sua fortaleza de pé. É ser essência e essencial em muitos aspectos. É ser cura, mesmo que seja somente com um beijo ou um colo. É ser forte ao mesmo tempo em que é delicada. É gerar vida, é ser a própria Vida.
Ser mulher é, por onde quer que passe, emanar luz, exalar perfume natural. Ser mulher é a delícia de se gostar e se amar com suas formas, medidas e tamanhos, entendendo que cada um desses detalhes a fazem única, afinal, ser mulher é ser única. No final, é impossível delimitar o início, meio e o fim dessa beleza, porque ser mulher é maravilhoso, e essa maravilha é do tamanho do infinito.
Fonte: Agência Caro