O aumento no valor energético total da dieta da gestante que deve ser acompanhado por um profissional da saúde. “Sobre as quantidades energéticas, a frase comum escutada é de que a mãe deve comer por dois, mas isso não deve ser levada ao pé da letra”, diz a nutricionista Gabriela Forte. Ou seja, deve-se consumir o suficiente para auxiliar o desenvolvimento do feto e modificações que ocorrem no organismo da mãe, como, por exemplo, a formação da placenta, aumento do volume sanguíneo e tamanho do útero.
As proteínas cruas ou mal passadas como carnes e peixes e ovos devem ser evitadas para não aumentar o risco de contaminação por bactérias e protozoários que ocasionam diarreias e outros tipos de problemas para a mãe e o bebê.
Também os embutidos como salsichas, mortadela, salame e presunto não devem ser consumidos, devido a presença de substâncias químicas como os conservantes, pois podem resultar em alergias no organismo.
As bebidas gaseificadas devem ser riscadas do cardápio, por poderem atenuar sintomas de refluxo e gastrite comuns nas gestantes. E para adoçar sucos e chás, deve-se consultar um profissional da saúde que indique a melhor opção para a sua alimentação.
Dicas gerais como se alimentar de 3 em 3 horas, consumir, grãos, frutas, verduras, legumes e cereais integrais, entre outros, são essenciais para uma boa gestação. Gabriela conta que os hormônios envolvidos nessa fase provocam muita sede, portanto a ingestão de líquidos deve ser constante e aumentada.
“Lembre-se sempre que tudo que você está ingerindo será dividido com o bebê. Quanto mais saudável a sua dieta, maior a oferta de nutrientes para o desenvolvimento saudável do seu filho.”, conclui.
Fonte: Gabriela Forte, nutricionista – Vitaminas Sundown Naturals