Sempre Materna

Mastite: a vilã da amamentação

mastite

Cerca de duas semanas após o parto é comum que a mamãe produza mais leite do que o bebê precisa. Isso acontece, pois mãe e filho ainda estão se conhecendo e o descontrole da produção de leite pode ocorrer devido à falta de prática de ambos na hora da amamentação. Neste caso, o acúmulo de leite nas glândulas mamárias pode causar inflamação, seguida por uma infecção chamada mastite.

Como saber se é mastite?

Se após a mamada o seio continua cheio e não é feita a ordenha manual para retirá-lo, o leite pode empedrar. Em seguida começam sintomas como calafrios, febre acima de 38,5 graus Celsius, fadiga e as mamas podem, ainda, apresentar áreas vermelhas, quentes e inchadas.

Outra possibilidade de ocorrer mastite infecciosa é devido às rachaduras nos seios, uma vez que micro-organismos podem penetrar nos cortes. Por isso, o ideal é que haja hidratação e cuidados desde a gestação.

Como evitar mastite?

– Certifique-se que o bebê está fazendo a “pega” correta;

– Caso sinta que a mama ainda está cheia, ordenhe o excesso de leite com as mãos ou bombinhas;

– Amamente o máximo que puder, para que o seio esvazie por completo;

– Se sentir qualquer dos sintomas acima, consulte seu médico.

A Sempre Materna acredita na importância da amamentação e por isso indica a pomada Millar, produto à base de lanolina anidra pura, que previne e trata as fissuras mamárias, protegendo a mama no período pré-natal e durante a lactação. Millar não é tóxico para a mãe e nem para o bebê, e por isso não precisa ser retirado da mama antes do aleitamento. Invista na preparação e cuidados com a mama. Não deixe que nada, nem ninguém interfiram nesse momento mágico e único que fará com que seu bebê se sinta amado e seguro.