Coletadas do sangue do cordão umbilical e da placenta que têm menor idade celular e obtenção mais fácil, essas células são hoje a maior promessa para a cura de patologias antes consideradas incuráveis.
Há algum tempo, apenas as leucemias eram tratadas com esse tipo tão especial de células. Atualmente, o uso clínico restringe-se a doenças hematológicas. Mas, em tempos tão modernos, dia a dia cresce o número de protocolos de pesquisa, não só para enfermidades oncológicas, mas também, para os mais variados tipos de patologias existentes.
Problemas cardíacos como, infarto agudo, insuficiência isquêmica crônica, doença de chagas e cardiomiopatia dilatada são boas referências, que já estão na fase de testes em humanos e apresentam excelentes resultados. O uso das células-tronco para o mal de Alzheimer e Parkinson também oferecem boas perspectivas de sucesso.
Pesquisas demonstram que os pais que optam por armazenar o sangue de cordão umbilical dos seus filhos, hoje, oferecem um “seguro” para melhoria da qualidade de vida deles. Além disso, estão em desenvolvimento, investigações científicas para o tratamento de diabetes tipo I, acidente vascular cerebral, reconstituição de trauma raquimedular, esclerose múltipla, reconstituição de tecidos, entre outras patologias.