Vitaminas e nutrientes são essenciais para o desenvolvimento do bebê desde a gestação. Neste período, os cuidados com a alimentação da mamãe devem ser redobrados e, o que pode ou não, ser consumido vira a dúvida mais rotineira.
Dentre os nutritícios principais, o ácido graxo Ômega 3, com DHA (ácido docosahexaenóico) concentrado, é indispensável. No início da gestação, o feto depende deste alimento funcional, principalmente, para a formação cerebral. “O consumo de Ômega 3 previne ainda o parto prematuro de origem espontânea e diminui, consequentemente, o risco do bebê nascer com baixo peso”, afirma a nutricionista Lenycia Neri.
Depois do nascimento, o DHA continua com função importante. Até o primeiro ano de vida do bebê é transmitido pelo leite materno e, além de auxiliar no desenvolvimento cognitivo, reduz o risco de deficiências respiratórias futuras.
Desde 2007, a Comissão Europeia recomenda que a ingestão de Ômega 3 DHA seja, no mínimo, 200mg ao dia para gestantes e lactantes. Pelo fato do ácido não ser sintetizado naturalmente, deve ser consumido na dieta, através de peixes de águas frias, linhaça ou nozes.
Estudos recentes apontam que o consumo de Ômega 3 apenas por meio de alimentos dificilmente é a fração de DHA suficiente, sendo necessária a ajuda de suplementação laboratorial. Pesquisas mostram que brasileiras, particularmente, apresentam ingestão baixíssima de ácidos graxos.
Outra preocupação de especialistas são as futuras mamães vegetarianas, pois elas não consomem determinados componentes essenciais. Sendo assim, a busca por auxílios medicinais para suprir os alimentos tornou-se ainda maior. “Mulheres contra medicamentos de origem animal não podem contar com apoio suplementar, porque eles derivam de animais também. Mas, aquelas que apenas não comem carne, precisam de suplementos”, ressalta a Dra. Roseli Nomura.
O Proepa Gesta, do Aché Laboratórios, traz a dose correta de DHA para futuras ou recém-mamães. De um jeito moderno, a suplementação representa avanço na nutrição por meio de cápsulas gelatinosas, com 250mg do ácido em cada. “Mesmo com tantos benefícios e nenhuma contraindicação, é importante o médico ser consultado. Apenas o profissional define a quantidade que sua paciente deve ingerir de suplemento”, lembra Camila Martins Lima, gerente de produtos na linha de neutracêuticos do Aché.
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